Por vezes o mundo pára á nossa frente, o mundo pára e caí-nos nos pés como uma folha cai da árvore, e nós, seres humanos que somos, seres falíveís, seres sobre quem o sentimento exerce poder, ficamos imóveis e impotentes, sem forças para levantar, sem forças para reagir, como se o que somos dependesse de uma força exterior, de um força que em nada se compara a nós, que nos torna o futuro baço e que nos encruzilha o presente, fazendo com que o passado teimosadamente perdure e derrube partedo que somos, parte do que sentimos.
Sem comentários:
Enviar um comentário